É esse o título de um texto que eu gosto muito e que vou postar hoje... As pessoas que me conhecem, meus amigos, alguns familiares dizem que eu sou muito besta porque me entrego demais para as pessoas, e não digo só de relacionamentos afetivos não... Me entrego aos amigos, as pessoas que amo e com quem eu me sinta bem... Eu sempre fui carinhosa, ao extremo... As pessoas até confundem isso... Eu já tentei ser diferente, mas quer saber, eu gosto de ser como sou... Gosto de encher de mimos quem eu amo...
Minha irmã uma vez me disse que queria ter meu coração, porque eu não vejo a maldade nas pessoas e não guardo mágoa... Só um minuto, tenho que esclarecer uma coisa... “Eu NÃO sou santa”, eu vejo maldade sim nas pessoas, mas não é porque alguém é mal comigo que necessariamente eu tenho que retribuir na mesma moeda... E sim, eu sinto muita raiva, às vezes, mas ai depois que eu coloco essa raiva toda para fora, eu procuro viver minha vida, e infelizmente, ainda tem pessoas que eu possuo assuntos mal resolvidos, mas tenho a consciência tranqüila porque eu tentei, da melhor forma que possível, consertar as coisas, mas é como dizem “quando um não quer dois não brigam”... Eu aprendi que o amor é a chave de tudo, e demonstrá-lo a quem se ama é maravilhoso...
Porém, eu aprendi, a duras penas, que o bom da vida não é só amar... É se entregar, ser romântico... Eu sou assim, gosto de ser assim... Gosto de coisas como passear de mãos dadas, ficar abraçados fazendo carinho... Gosto de demonstrar o que eu sinto... E não deixo mais ninguém sair da minha vida, sem que ela saiba o quanto eu a amo... E faço isso porque, não sei se terei o amanhã para dizer "Ei, eu te amo tá"...
Não estou falando na boca para fora não... Foi por causa do meu pai, que eu aprendi essa dura lição "Jamais deixe que as pessoas que você ama, saia da sua vida, sem que elas ouçam isso de você", sim, porque a pessoa pode até saber que você a ama... Vamos lá, levante a mão agora quem não gosta de ter demonstrações de afeto? Quem não gosta de ouvir um “eu te amo”? Duvido que exista alguma pessoa que, mesmo que não admita, lá no fundo, realmente não goste de ser amado... Meu pai, faleceu a 4 anos, vítima de um câncer... Lembro que a última vez que eu o vi com vida, nós brigamos... E eu sai da casa dele com raiva, e no outro dia ele foi para a UTI e eu estava no trabalho e perdi o horário da visita, na madrugada meu pai faleceu... Eu poderia mesmo depois da briga, abraçá-lo, beijá-lo e dizer que eu o amo muito, mas eu não fiz isso por pensar que eu poderia fazê-lo “AMANHÔ... Só que o amanhã virou um “NUNCA MAIS”... Não estou querendo que ninguém sinta pena nem algo do gênero... Mas foi por esse acontecimento que eu aprendi que jamais devemos deixar quem amamos ir embora, sem que essa pessoa saiba o quanto ela é amada... Por isso, eu digo a todos os que amo, ou procuro pelo menos, fazer com que eles saibam o quanto são importantes em minha vida... O mal da humanidade hoje, é estarem tão preocupados com carreira, status, dinheiro, e esquecer o essencial... Como é dito no livro o pequeno príncipe: “O essencial é invisível aos olhos”... Espero que gostem do texto a seguir...
Estamos com fome de amor...
Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.
Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".
Antes idiota que infeliz!
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.
Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".
Antes idiota que infeliz!
Hum... não sabia desse assunto do seu pai Heidoca... mas concordo com vc. =P
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